Todos os anos recebo convites para jogar em torneios de golfe scramble. Este formato também se enquadra nos pseudónimos de Captain’s Choice e Superball. É muito comum para eventos de caridade e saídas de empresas. As regras de um scramble permitem que cada membro de uma equipa (normalmente 2 ou 4 golfistas) acerte cada tacada e jogue a melhor. As equipas de quatro pessoas consistem geralmente em jogadores A, B, C, & D, tendo o “A “o handicap mais baixo e o “D” o jogador com o mais alto.
Já joguei em numerosos eventos de super bola e acredito que esta estratégia será um bom presságio para si.
Escolha a ordem de jogo certa
Na maior parte do tempo, encontrei equipas que não pensam em toda esta decisão importante. Como resultado, inúmeros pássaros e águias são deixados no campo. Pense numa estafeta 4×400 em pista e em campo. Tem uma primeira etapa, segunda etapa, e assim sucessivamente com a âncora como a mais forte, mas nem sempre a mais rápida.
Muitas vezes o corredor mais rápido irá em primeiro ou terceiro lugar. Na corrida, creio que o mesmo se aplica. Por exemplo, nos greens, o seu segundo melhor putter vai primeiro. Isto permitirá que os putters mais fracos aprendam com a linha e velocidade do primeiro putter se não fizerem o buraco do putt. O mesmo princípio pode ser usado para os tee shots e aproximações. Basta lembrar que o jogador “A” não é automaticamente o melhor em cada parte do jogo e cada jogador deve ter um papel a desempenhar.
Tocar as percentagens
É muito fácil escolher a tacada que está mais próxima do buraco ou a mais longa do tee. Essa bola, contudo, nem sempre lhe dá a maior percentagem de fazer um birdie ou uma águia. Há inúmeros exemplos que poderia usar aqui, mas dois que são muito comuns. O primeiro é uma situação em que há uma tacada do tee que é a mais longa e no fairway, mas deixa uma jardinagem ou ângulo estranho dentro do green.
A percentagem de a fazer subir e descer é menor do que uma bola que pode estar a metros do buraco, mas que dá à equipa a melhor hipótese de a bater de perto e de fazer um birdie. O segundo exemplo é encontrado nas tacadas à volta do green. Só porque está “na pista de dança”, não significa que seja a melhor tacada a escolher. Prefiro uma tacada de 30 pés de subida da margem do que uma tacada de 15 pés de descida com 4 pés de intervalo.
Cavalgar o mo’
O formato Scramble é um tiroteio com o lema, Quão baixo se pode ir? Os números vermelhos são uma obrigação. Muitos números vermelhos. É crucial para se entrar numa corrida em que uma equipa pode chocalhar birdie após birdie momentum. Como é que se consegue? Acerte uma boa tacada de cada vez e dê a si próprio uma oportunidade de birdie em cada buraco. Por vezes pode ter de mudar a ordem de tacada para superar a inércia de fazer pars.
Deixar cada membro da equipa contribuir. Quando os jogadores sentem que estão a ajudar, têm um melhor desempenho e a excitação é transferida dentro da equipa. Uma vez criado o impulso, monta-o como uma onda. Deixe-se levar de birdie para birdie. Depois saia do seu próprio caminho!