O que fazer:
1. Pare de bater em si mesmo. O medo do abandono é involuntário. Não foi você que o provocou. Não é algo a que se tenha alistado. Encontrou-te.
2. Aceite este medo como parte ou como ser humano. Dá-te amor próprio incondicional e compaixão em vez de te julgares a ti próprio como “fraco”.
3. escolha deixar de colocar a sua insegurança aos pés do seu parceiro (ou de qualquer outra pessoa).
4. Isto significa assumir 100% de responsabilidade quando o seu medo irrompe em vez de esperar que o seu parceiro o “conserte” (mesmo que ele o tenha despoletado).
5. Voto de usar o medo do abandono como uma oportunidade para desenvolver auto-confiança emocional.
6. Aborde o seu parceiro com auto-confiança nascida da auto-responsabilidade.
7. Isto não acontece por osmose, mas por se envolver activamente na recuperação do abandono. As ferramentas ajudam-no a administrar sistematicamente às suas próprias necessidades emocionais, para que não tenha de confiar no seu parceiro para o fazer.
8. Exudir a realidade de que não é da responsabilidade de mais ninguém, mas sim sua, fazer com que se sinta seguro. No momento em que procura a solução na sua parceira (e ela não a cumpre), dá o seu poder.
9. Dê o salto da autoconfiança emocional, mas aceite-se a si próprio no processo. Não realizamos isto na perfeição ou de uma vez por todas. O caminho para a auto-suficiência emocional é lento, constante, e esporádico.
10. Quando se apanha uma vez mais a olhar para o seu parceiro para se tranquilizar, basta redireccionar! Volte ao caminho certo! Torne-se 100% responsável pelo seu próprio bem estar.
11. Transformar o medo do abandono em auto-suficiência emocional envolve a aceitação radical da sua separação como indivíduo. Isto permite que deixe de colocar a sua insegurança aos pés do seu parceiro e assuma a responsabilidade pelas suas próprias necessidades emocionais. Os exercícios práticos estão lá para o ajudar a tornar-se auto-suficiente e aumentar o seu quociente amoroso.