Membros das Nações Unidas

A estrutura das Nações Unidas

A ONU inclui outras partes (ou órgãos). Há cinco que se reúnem activamente, incluindo a Assembleia Geral, e uma que está na sua maioria defunta.

O Secretariado é a verdadeira administração da ONU, liderada pelo Secretário-Geral eleito. Eles tratam das operações da ONU, para além da tomada de decisões políticas.

Há também o Conselho Económico e Social, que supervisiona as questões de importância económica e cultural. Muito do seu trabalho é aconselhado ou realizado através de agências independentes das Nações Unidas, como a Organização Mundial de Saúde, o Banco Mundial, e o Fundo Monetário Internacional. O próprio Conselho é mais pequeno do que a Assembleia Geral.

O Conselho de Segurança é responsável pela coordenação de assuntos de segurança global. O Conselho de Segurança inclui uma lista rotativa de nações de cada continente, assim como cinco membros permanentes. Estes cinco (Estados Unidos, Reino Unido, França, Rússia e China) foram as principais nações Aliadas na Segunda Guerra Mundial, e têm mantido as suas funções desde então. Os membros permanentes têm um poder especial de veto às resoluções. Isto é especialmente importante uma vez que, ao contrário das resoluções da Assembleia Geral, as resoluções do Conselho de Segurança são normalmente juridicamente vinculativas. A sua violação resultará em ser julgada em tribunal por violação do direito internacional.

Que nos leva ao último órgão, o Tribunal Internacional de Justiça. O ICJ, sediado na Holanda, é responsável por julgar pessoas que infringem o direito internacional. Mais significativamente, eles julgam criminosos de guerra. As suas decisões são consideradas vinculativas perante os olhos da comunidade internacional, apesar de ser uma organização supranacional.

Existe um sexto órgão, o Trusteeship Council, mas este já não tem qualquer papel. O Trusteeship era um sistema onde as Nações Unidas organizavam territórios que não eram autónomos, com o objectivo de estabelecer governos. Foram bem sucedidos neste objectivo, e já não existem territórios fiduciários das Nações Unidas. O conselho ainda existe, no caso de haver outra confiança no futuro, mas agora só se reúnem quando é necessário.

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